Menswear Collections SS 2016

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Nas últimas semanas, os olhares estavam voltados para eles. Quem serão as figuras mais criativas do street style, quem será o modelo masculino da vez e, é claro, o que os designers prepararam para o guarda-roupa masculino de primavera/verão do ano que vem?


Nesta edição, NY ficou de fora e o start dos desfiles masculinos começou por Londres, com o desfile do Instituto Marangoni, famosa escola italiana de moda.

O calendário oficial passa a contar com a italiana Pitti Immagine Uomo, em Florença, uma das maiores feiras do segmento de moda masculina, que antecede os desfiles em Milão.

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Em Alexander McQueenSarah Burton convocou referências náuticas da era vitoriana e encheu a passarela com seus marinheiros à deriva, em busca de uma nova terra para pertencerem.

A cartela de cores, se não fosse pelos últimos looks, ficou ancorada em branco, azul e pretoEstampas de tatuagem, âncoras, sereias, corais e poás quebravam a seriedade de blazers e todos os itens de alfaiataria.


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Mais uma vez, Baylei renova os clássicos britânicos com muita poesia. Trouxe também, como de praxe, uma “nova” atração musical: Rhodes. Se ainda não conhece o moço, ouça Close your eyes, vale a pena.

A cartela de cores é bem diferente da de 2015, seguindo até mais escura que a do inverno. Mas existem pontos de luz em cores primárias, marrons e verdes-escuros. Atenção para a estampa de girafa!


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E quando você menos imagina, surge uma influência oriental na passarela siciliana de Domenico e Stefano. China na Sicília?

Parece fictício, mas não é. Em Palermo, no sul da Itália, existe um pequeno palácio chinês recém-restaurado. E é a memória de Dolce, aos sete anos, que guia essa coleção.

Os “básicos” da marca estão todos lá: bermudas curtas, calças destroyed, jaquetas college e as t-shirts de mangas oversized. Porém, a estamparia é oriental, com arquitetura, cerejeiras e os pássaros decorativos de cerâmicas chinesas.


Já que a China foi parar na Itália, a Índia também pode, pelo menos, dar um pulo na Armani.

Oriente e Ocidente misturados, sem exotismo ou nostalgia étnica, foi o norte dado pelo Sr. Armani. Repleta de azuis, a identidade indiana pode ser sentida nas estampas de paisley, uma espécie de floral de origem persa.

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Quem também seguiu o caminho das Índias foi a Etro. O tema já está na marca desde o verão 2015, mas agora a profusão de cores do verão está mais contida e terrosa.

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