MÚSICA E CINEMA

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Música e cinema andam de mãos dadas. Os diretores graduados em vídeos para filmes da tela grande, e vice-versa, artistas que tomam em seus próprios projetos de pontuação e canções, assumindo um status cult exclusivo em tudo por causa de "uma parte" do filme. Uma galeria de artistas, produtores e compositores têm constantemente jogado seu chapéu  para colaborar em momentos de cultura popular, que além de status no "maisntream" vão para alcançar algo além do que qualquer parte individual iria perceber.

BLADE RUNNER (1982) - VANGELIS

A obra-prima synth do compositor grego Vangellis tem um status cult enorme ao lado do futuro-noir clássico de Ridley Scott. Ironicamente levou uma década para ter o lançamento oficial, apesar de aclamado pela crítica a trilha sonora tem sido uma influência sobre trilhas sonoras de filmes e da música eletrônica também. Contando com a rara Yamaha CS - 80, para os movimentos icônicos da trilha sonora Vangelis efetivamente definem o ponto de referência para todos os outros artistas que procuram seguir os seus passos.



Tron Legacy (2010) - DAFT PUNK

Sim, eles fizeram! Para o delírio da multidão que acompanha o duo, o Daft Punk pulou a bordo de um projeto onde nenhum outro nome caberia, Tron: Legacy Soundtrack. Abordado pelo diretor antes que o filme fosse parar nos cinemas, a dupla elétrica aceitou o desafio na hora.


TRAINSPOTTING (1996) - Various Artists

O diretor Danny Boyle é famoso pela parceria nas trilhas sonoras, em alguns casos ofuscam seu trabalho como em 1996, para as cenas do filme no Reino Unido -
Trainspotting é sem dúvida a melhor. Apresentando um elenco estelar de lendas como Goldie, Leftfield, New Order, o 
submundo da trilha sonora de Trainspotting é um companheiro perfeito para um dos filmes de assinatura dos anos 90, segurando um dos ícones de sempre - o Born Slippy.



DRIVE - (2011) - CLIFF MARTINEZ & VÁRIOS

No filme DRIVE, o diretor Winding Refn e o compositor/ex-Red Hot Chili Peppers e baterista Cliff Martinez, fizeram um conjunto frontal da música e o centro do neon gloss do conto de fadas de L.A., e tudo o que tenho a dizer é 'Nightcall', para chegar por trás do sucesso desse movimento - Nicolas. Um retrocesso liso dos anos 80 de John Hughes para o rock de Michael Mann só não serviria.










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